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A MD Networking Publications nasceu inicialmente no Brasil no fim do ano de 2012 como um projeto, tendo como objetivo principal o compartilhamento de conhecimentos técnicos totalmente gratuíto nas áreas de construção e sustentabilidade. Ao longo dos anos, a MD Networking Publications ampliou suas áreas de conhecimento criando e mantendo 4 sites em pleno funcionamento nos Estados Unidos distribuindo as publicações para mais países nos Continentes Americano, Europeu, Oceania, Africano e Asiático, além de gerenciar todas as redes sociais das quais participa. Durante alguns anos a MD Networking Publications  veio se mantendo com  recursos próprios, no entanto, quando eles começaram a ficar escassos, a equipe de colaboradores precisou recorrer a doações dos leitores mais assíduos para não descontinuar as publicações gratuítas. Para aumentar as receitas financeiras a diretoria e a equipe de colaboradores da  MD Networking Publications   criou o Departamento de Novos Negócios responsável pe
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Luzes fulgentes nas águas

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  Marisa Fonseca Diniz Bioluminescência Não há nada mais romântico do que fazer um passeio à beira mar no final do dia e perceber fenômenos naturais reluzentes em tom azulado vindos do mar. O fenômeno natural no qual estamos nos referindo é o plâncton que acontece principalmente na costa litorânea da Austrália, e também em outros locais com menor incidência. A palavra plâncton vem do grego que significa andarilho ou errante , no entanto precisamos entender melhor como funciona este fenômeno já que todos os ecossistemas de plâncton são movidos pela entrada de energia solar, ou seja, a bio luminescência é uma característica que alguns seres vivos possuem de produzir luz fria e visível que é gerada pela enzima luciferase através da reação exotérmica, no qual é capaz de oxidar uma substância conhecida como luciferina que se dá na realização deste processo liberando energia que emite luz. A luciferina é o nome de qualquer substância capaz de dar origem à bioluminescência, sendo distin
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As maravilhas do fundo do mar

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Marisa Fonseca Diniz A ciência que estuda o mundo subterrâneo natural, grutas, é conhecida como espeleogia. O estudo compreende áreas de conhecimento como a geologia, biologia, arqueologia, geografia, climatologia e a topografia. O estudo geológico das grutas tem a finalidade de compreender os processos envolvidos na evolução dos fenômenos que causam o seu desaparecimento, assim como estudar a fauna do ambiente das cavernas para entender a adaptação dos seres vivos às diferentes condições do meio. As grutas formam-se em todos os tipos de rochas, as mais belas grutas são formadas em rochas calcárias, mas as grutas de maior complexidade são aquelas formadas em rochas carbonatadas. As grutas podem ser classificadas em primárias e secundárias. As grutas primárias podem ser formadas em rochas basálticas e em recifes de coral. As grutas secundárias resultam de processos de alteração química e mecânica nas rochas, onde os processos dependem também da ação da água e da gravidade.
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Os grandes naufrágios dos últimos tempos

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Marisa Fonseca Diniz Os primeiros navios surgiram há cerca de cinco mil anos pelos egípcios e eram movidos por remos e  velas para atravessar o mar Mediterrâneo. A partir do século XV surgiram as caravelas, que se tornaram a grande evolução da construção naval, muito utilizadas pelos navegadores portugueses, espanhóis e italianos. A partir do século XIX as velas foram substituídas pelas caldeiras a vapor. Na mesma época, o casco dos navios que antes eram de madeira passaram a ser de ferro, permitindo a construção de embarcações maiores. No século XX, a caldeira foi substituída pela turbina a vapor e pelo motor diesel. Há dois tipos básicos de navios, os mercantes e os de guerra. Os navios mercantes podem ser os de passageiros ou de cargas, com o progresso da aviação comercial, os navios de passageiros diminuíram ficando restritos apenas aos cruzeiros turísticos. Os navios cargueiros variam conforme  a mercadoria a ser transportada, em geral, o convés é bastante amp
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Cidades submersas e suas histórias fantásticas

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Marisa Fonseca Diniz O mistério de Atlântida sempre despertou a curiosidade de muitas pessoas, porém nunca ficou provada a sua real existência passando a ser apenas uma lenda. Há diversas cidades ao redor do mundo, que não são uma lenda como a Atlântida e está há vários anos submersos, tais como: Yonaguni A ilha que fica ao lado mais ocidental do Japão e é famosa por suas formações rochosas. Yonaguni foi descoberta na década de 1980 por mergulhadores locais, que a encontraram submersa a costa sul das ilhas Ryukyu próxima da costa de Taiwan, apesar de haver certas controvérsias de que seja uma formação natural, Masaaki Kimura professor de sismologia da Universidade de Ryukyu defende a tese de que seriam ruínas com cerca de 2.000 anos construídas por mãos humanas. As formas geométricas e os ângulos são muito bem calculados, provavelmente tenha pertencido alguma civilização.  Em 4 de maio de 1998, um terremoto atingiu parte da ilha e revelou novas estruturas em forma simil
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Os maiores aquários do mundo

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Marisa Fonseca Diniz Que tal incluir nas suas próximas férias um passeio pelos maiores aquários do mundo? Sea Aquarium Localizado em Cingapura e possui 49 tanques representando 10 diferentes ecossistemas, 100.000 animais de mais de 8.000 espécies diferentes.  O tanque principal tem capacidade para 18, 2 milhões de litros de água, o Open Ocean Habitat possui um painel acrílico de 36 metros de comprimento e 8,3 metros de altura. Kuroshio Sea Localizado no Japão tem 7.500 metros cúbicos de água e apresenta o segundo maior painel de acrílico do mundo.  O aquário é composto por quatro andares com tanques que contêm criaturas do mar profundo com tubarões, corais e peixes tropicais. Num total de 77 tanques de água salgada com 26.000 animais e mais de 740 espécies. Dubai Mall Aquarium Localizado nos Emirados Árabes Unidos, o Dubai Mall possui um dos maiores aquários do mundo, medindo 51 m x 20 m x 11 m, e com um dos maiores painéis de visualização do mundo com 32,8 m de largu
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