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A vida é um sopro...

 Marisa Fonseca Diniz


Não há nada pior na vida do que perder quem admiramos. O artigo de hoje é uma reflexão sobre as pessoas que se vão para outra dimensão cedo demais.

Quem já não perdeu, de repente, um familiar ou um amigo? Com certeza muitas pessoas, mas o fato é que não é fácil receber uma notícia de morte de um familiar ou amigo, pois no momento que recebemos a noticia ficamos tristes, desamparados, perdidos sem saber o que pensar ou falar.

Um turbilhão de lembranças passa na nossa mente no momento, sejam momentos felizes ou tristes, não importa, o certo é que perder alguém que admiramos é sempre uma fase difícil de superar.

Quando perdemos alguém que convivia diariamente conosco e que do nada falece, o luto se torna um momento difícil de superar, pois de um minuto para outro aquela pessoa não está mais no nosso meio contando suas peripécias ou seus desesperos. Os filhos não terão mais a presença do pai ou da mãe e não terão mais para quem contar suas conquistas ou desafios, pior ainda quando os filhos são pequenos e não compreendem direito a ausência daquele ser na sua vida.


A perda é sempre algo doloroso seja por meio violento ou causas naturais. O fato é que ninguém quer morrer e deixar seus amigos e familiares desamparados, principalmente quando ainda tem muito a se viver. Não sabemos quando iremos partir desta vida para outra, então enquanto estivermos aqui na Terra devemos viver como se não tivesse amanhã aproveitando bem todas as situações que nos acontecem sejam elas boas ou más.

A perda não é fácil de assimilar, principalmente quando as pessoas estão vivendo seus melhores momentos na vida, os jovens são cheios de sonhos para realizar e os mais velhos muitas vezes estão recomeçando a vida.

Cabe entender que sentimentos como tristeza, desamparo, choque, raiva, culpa, solidão ou até mesmo ansiedade são muito frequentes nas pessoas que perdem seus entes queridos, muitos sequer sabem como retornar suas vidas depois da perda, por isso é de suma importância buscar ajuda psicológica para poder saber como lidar melhor com estas sensações desagradáveis.

A dor da perda precisa ser vivida, mas não pode virar um problema ou uma doença. Se isolar por um período para entender a perda é um momento único, que serve para refletir sobre tudo que aconteceu. O momento pode ser de dias, meses ou até ano, no entanto, vale ressaltar que a tristeza contínua não deve passar dos limites.


Alguns psiquiatras defendem que a dor do luto pode muitas vezes causar dor no peito e palpitações em função de um problema conhecido como cardiopatia de Takotsubo ou coração partido, que deixa o coração mais fraco. Outros sintomas físicos podem ocorrer no período de luto como problemas gástricos, náuseas, perda de apetite, no entanto, quando estas dores viram crônicas é o momento exato para buscar ajuda médica, pois o luto pode virar uma síndrome com efeitos duradores e incapacitantes prejudicando o dia-a-dia das pessoas.

A perda não deve ser um momento traumático, e sim um momento de reflexão para aprender a lhe dar com a ausência das pessoas as quais se ama. Lógico que ninguém quer perder alguém conhecido para um câncer, um acidente trágico ou um assassinato, por exemplo, mas cabe a todos nós sabermos lhe dar com esta situação para que isso seja um momento breve e não eterno.

Aqui deixo todo o meu carinho e meu abraço às pessoas que perderam seus entes queridos repentinamente, e que saibam que tudo tem o momento certo para acontecer e que o luto não é eterno, pois a vida é um sopro...!

Artigo protegido pela Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. É PROIBIDO copiar, imprimir ou armazenar de qualquer modo o artigo aqui exposto, pois está registrado.



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O trabalho A vida é um sopro... de Marisa Fonseca Diniz está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://cafesonhosepensamentos.blogspot.com/2022/06/a-vida-e-um-sopro.html.

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