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Gente feliz não faz barulho!



Marisa Fonseca Diniz



O relatório global da Organização Mundial da Saúde, OMS sobre transtornos mentais estima que cerca de 322 milhões de pessoas em todo mundo sofram com algum tipo de desordem depressiva, sendo mais de 11,5 milhões brasileiros, quase 6% da população mundial.  O transtorno da ansiedade é outro dado de impacto, quase 10% da população brasileira enfrenta este problema, incluindo neste ranking a síndrome do pânico, as fobias, o transtorno obsessivo-compulsivo, as desordens de estresse pós-traumático, a ansiedade social e a generalizada.

O barulho do carro, a buzina da moto, a freada do ônibus, crianças correndo, pulando, gritando, a pisada mais forte de um vizinho pode ser considerado aumento do ruído, que é enquadrado como poluidor do meio ambiente. Tomamos como exemplo um condomínio residencial de uma grande cidade localizada no continente americano, onde os vizinhos  se sentem no direito de fazer o barulho que quiserem a qualquer hora. 

O vizinho fofoqueiro que fica sempre de tocaia no olho mágico para ver o que seus vizinhos fazem, compram, falam, ou quer saber quem são as visitas e insanamente remexe o lixo para saber um pouco mais da vida alheia pode na verdade ser uma pessoa solitária ou sofrer de algum distúrbio psicológico. 

O vizinho perturbador, que nunca abre as janelas, adora provocar os desafetos, é pirracento, faz barulho até altas horas da noite, bate tudo, não se importa com o som  alto,  deixa os netos desmontarem a casa pode na verde ser uma pessoa que não respeita normas, leis e regulamentos pode na verdade ser um antissocial e seus netos podem ser  portadores da síndrome do imperador.

O indivíduo que mora sozinho, mas tem idade avanaçada sem condições de ficar sozinho deveria ser melhor orientado, uma vez que, sair e deixar o gás ligado pode colocar a vida de todos em perigo.

Pode parecer estranho estas situações, no entanto, muitas pessoas podem ser vítimas de pessoas dessa natureza. Se pararmos para observar melhor, há muitas pessoas ao redor do mundo  passando por problemas emocionais, traumas, frustrações, medos e imaturidade, e que respondem com barulho com a necessidade de serem vistos, escutados e aprovados por outras pessoas no desespero de querer mostrar o que não são: felizes.


As pessoas felizes não tem a necessidade de ficar mostrando nada 
a ninguém, a autoestima é equilibrada, não tem medo do silêncio, seus pensamentos são de otimismo, se colocam no lugar do outro e evitam fazer qualquer tipo de barulho, trabalham com o que gostam, educam seus filhos e domesticam seus animais. Os pensamentos são leves, não guardam mágoa, os amigos eles escolhem a dedo não precisando forçar simpatia, não possuem necessidade de ficar postando nas redes sociais o que fazem ou comem, não tem tempo para ficar jogando conversa fora com quem não tem nada a acrescentar, ou seja, gente feliz não enche o saco!

As atitudes das pessoas felizes incomodam muito as pessoas emocionalmente vazias. Invejar, provocar, falar mal é necessidade de pessoas vazias que se sentem reis e rainhas do próprio reinado.

Pessoas infelizes são pessoas difíceis e mal resolvidas, pois elas nunca assumem seus problemas e erros, e muito menos buscam ajuda profissional.  A melhor receita para evitar o estresse e o desgaste emocional com estas pessoas é ignorá-las, pois o barulho não vai cessar. Nunca se esquça que Felicidade incomoda muito quem está na escuridão!

Artigo protegido pela Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. É PROIBIDO copiar, imprimir ou armazenar de qualquer modo o artigo aqui exposto, pois está registrado.


Licença Creative Commons
O trabalho Gente feliz não faz barulho! de Marisa Fonseca Diniz está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://cafesonhosepensamentos.blogspot.com/2018/08/gente-feliz-nao-faz-barulho.html.

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