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No banco dos réus: injustiça


Marisa Fonseca Diniz


Ser escritor é ter a possibilidade de transformar fatos reais ou imaginários em bons artigos, não importa se é uma poesia ou uma crítica. Por incrível que pareça, alguns fatos diários insólitos acontecem mais a algumas pessoas do que a outras como se fosse  um tipo de conspiração contra os escritores. Na verdade, alguns fatos acontecem apenas para nos inspirar a colocar no papel todos os nossos sentimentos em relação a estes acontecimentos.

Situações cotidianas têm servido de inspiração e de lição para não repetirmos mais, assim como pessoas que entram na nossa vida sem querer, mas que é uma grande satisfação quando saem, ou seja, tudo fica mais leve. Algumas pessoas carregam uma carga para lá de inusitada, malas cheias de pedregulhos, orgulho, pessimismo, julgamentos, que deixam o ambiente pesado e atraem situações cheias de ódio e mau agouro.

Indivíduos espiritualmente negativos são aqueles que nunca percebem o quão mal fazem a si mesmo, atraindo tudo de ruim e consequentemente acabam arrolando pessoas inocentes em suas vidas vazias, que nem sempre estão dispostas a confrontar os problemas alheios. A vida é muito curta para entrarmos na brecha de outros, ainda mais quando percebemos que certas pessoas jamais mudarão suas atitudes para melhorar a própria vida.

O maior erro é acreditar que estas pessoas possam ser benevolentes em relação aos demais, uma vez que elas estão cheias de orgulho de si mesmas acreditando que o próprio modo de agir seja superior aos demais, consequentemente muitas vezes acabamos sendo o alvo das lamúrias e rancor alheio. Indivíduos muitas vezes considerados inteligentes  transmitem a ideia de que na verdade não passam de seres medíocres tanto em seus pensamentos como atitudes fazendo pré julgamentos em seu ambiente de trabalho, nas redes sociais e profissionais e até mesmo na própria vida pessoal.

Pessoas que se acham acima de qualquer suspeita com terem comportamentos socialmente perturbadores cinicamente acreditam que jamais serão descobertas por acreditarem estarem acima do bem e do mal, uma vez que, nunca aceitam uma resposta negativa estando completamente equivocadas em suas conclusões precipitadas.

Atualmente, o julgamento antecipado de certas situações tem feito com que os seres se afastem um dos outros por falta de diálogo, principalmente quando uma das partes  acredita piamente que tudo que está dando errado em sua vida é culpa das atitudes de outros e não delas mesmas, ou seja, a falta de amor e de senso tem dado abertura a guerrinhas particulares sem o menor nexo.

Há muitos acusadores e poucos defensores, todos de alguma maneira querem tirar proveito da situação, ninguém averigua os fatos para saber se o acusado é realmente o culpado na história, em geral por comodismo as pessoas acreditem em apenas uma das partes, a outra nunca é ouvida, pois já é condenada antes mesmo de se defender. As acusações podem ser diretas ou indiretas não importa, o que faz com que o estrago seja irreparável, muitas vezes após algum tempo é que é percebido a injustiça que fora feita, quando não há mais reparação.

O indivíduo ao se sentir injustiçado com as acusações infindáveis decide por si só se afastar de tudo aquilo que o deixa enfadado excluindo tudo e todos, pois quem se omite da situação é tão culpado quanto o que julga. Ignorar faz parte, deixar para trás o que faz mal também, ninguém é obrigado a suportar situações que não condizem com a realidade dos fatos.

Quantas vezes as pessoas estufam o peito e dizem que não concordam com os julgamentos alheios, mas colaboram com as estatística da injustiça?  Não importa se esta atitude acontece dentro do ambiente de trabalho, no círculo familiar ou dentro dos relacionamentos, o fato é que o pré-julgamento ou a culpabilidade só colabora com uma única coisa: a injustiça dos fatos.

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Licença Creative Commons
O trabalho No banco dos réus: “injustiça” de Marisa Fonseca Diniz está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível emhttp://cafesonhosepensamentos.blogspot.com/2016/03/no-banco-dos-reus-injustica.html.

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